Começam a ser visíveis as realizações, relativas às Comemorações do Bicentenário da Batalha da Roliça, dentro de um plano diversificado para o ano de 2008, o da efeméride da ocorrência daquela batalha mas, já neste ano, se desenvolvem actividades incluídas no programa das acções, que se desenrolarão sob aquele tema e em evocação de tal evento.
Depois da incorporação do Pelotão 1810 na sessão de abertura do 24.º Festival do Vinho Português, da presença ali, designadamente no pavilhão da Câmara Municipal, de um manequim fardado ao modo dos soldados franceses daquela época e da distribuição pública do primeiro desdobrável informativo, seguiu-se um período de afinação do calendário das actividades a implementar, tendo-se assentado na concretização de alguns eventos a levar a efeito até ao final deste ano.
Assim, no dia 22 de Setembro e em produção exploratória, efectuou-se uma visita guiada aos locais onde se desenvolveu aquela batalha, em visita destinada aos Presidentes da Câmara e Assembleia Municipais, Vereação, Presidentes das Juntas de Freguesia, alguns assessores da Câmara e elementos do Grupo de Trabalho para esta matéria, tal como colaboradores seus. A visita, muito participada e animada, contou com a descrição e enquadramento históricos dos doutores João Pedro Tormenta e Pedro Fiéis, autores do livro “A I Invasão Francesa – As batalhas da Roliça e do Vimeiro”.
Encontra-se em preparação outra visita de formato idêntico, destinada a dirigentes de associações e colectividades e a colaboradores deste projecto, em busca de uma verdadeira eficácia, para que, logo que as condições permitam, se comecem a promover mais deslocações regulares e guiadas, já destinadas à população em geral e em moldes a definir oportunamente.
Entretanto, estão a envidar-se esforços para que se evoque o dia 27 de Outubro, bicentenário da assinatura do Tratado de Fontainebleau, através do qual Napoleão Bonaparte acordou com Manuel Godoy, primeiro ministro de Espanha, a divisão de Portugal, logo que conquistado, cabendo ao Príncipe da Etrúria a região de Entre Douro e Minho, a Godoy o Algarve e a Napoleão Trás-os-Montes e o resto do país, tal como todas as suas colónias.
Este Tratado, a que foi anexo um “documento secreto”, consistiu, segundo alguns analistas, numa manobra ardilosa do Imperador Francês para poder atravessar sem problemas o território espanhol com os seus exércitos, tendo ainda conseguido arregimentar para a ocupação de Portugal algumas forças do país vizinho, mas a sua verdadeira vontade não corresponderia a nenhum desejo de partilhar a terra lusa.
Por fim e neste ano, estão em desenvolvimento contactos para que a 17 de Novembro, data da entrada em Portugal das tropas francesas no ano de 1807, se realize a sessão oficial da abertura das comemorações, momento importante do arranque das actividades, numa acção digna e solene e em actividades paralelas, nas quais, para além de outras ocorrências, se procederá à divulgação pública das actividades a efectuar no próximo ano.
Continue a acompanhar-nos nesta rubrica, e terá sempre conhecimento do que se passou e irá decorrer na evolução das acções das Comemorações do Bicentenário da Batalha da Roliça!
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